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Encontre as suas bombas de vácuo ideais

Como encontrar a sua bomba de vácuo ideal em 4 passos simples

1. Selecione o seu mercado.
Cada indústria tem requisitos específicos no que respeita à tecnologia de vácuo ou de sobrepressão mais adequada. Ao selecionar o seu mercado, ser-lhe-ão apresentados todos os produtos da Busch correspondentes.

2. Selecione a sua aplicação de vácuo ou sobrepressão.
A especificação da sua aplicação permite-lhe encontrar soluções perfeitamente adequadas aos seus requisitos individuais.

3. Opcional: selecione o tipo de produto, a tecnologia ou a série do produto.
Os especialistas em vácuo e sobrepressão que já saibam qual o tipo de produto ou a tecnologia de que necessitam podem delimitar ainda mais a sua pesquisa. Pode até selecionar uma série específica de produtos, se já estiver familiarizado(a) com a gama de produtos da Busch.

4. Opcional: especifique os parâmetros técnicos.
Sabe ao certo qual o nível de vácuo ou de sobrepressão requerido para a sua aplicação? Neste caso, pode limitar ainda mais a pesquisa de produtos, indicando parâmetros técnicos, tais como o caudal ou fluxo volumétrico, por vezes também designado de débito.

Aspetos técnicos a considerar na escolha de bombas de vácuo

Níveis de vácuo

Na tecnologia de aplicações industriais, quando falamos em vácuo, estamos, na verdade, a falar de pressão negativa. Isto abrange tudo o que está abaixo da pressão atmosférica ao nível do mar, ou seja 1.013 milibar (mbar). À medida que se sobe em altitude, a pressão vai diminuindo constantemente. As condições meteorológicas também têm influência. No entanto, estas pressões diferenciais não são muito acentuadas e não são relevantes do ponto de vista técnico. No contexto da tecnologia de vácuo, a premissa é simplesmente reduzida a um valor de pressão atmosférica ou ambiente de 1.000 milibar ou 1 bar. Por conseguinte, o vácuo ou a pressão negativa existe entre zero e 1.000 milibar. Os diferentes níveis de vácuo que desempenham um papel na tecnologia de vácuo são geralmente divididos nos quatro níveis listados na tabela abaixo:

Categoria de vácuo
Nível de vácuo (ISO)
Nível de vácuo (EUA)
Vácuo grosso/industrial
1000 a 1 mbar
760 a 0,75 Torr
Vácuo médio
1 a 10-3 mbar
0,75 a 7,5-3 Torr
Alto vácuo
10-3 a 10-7 mbar
7,5-3 a 7,5-7 Torr
Vácuo ultra-alto
10-7 mbar
7,5-7 Torr

Tipos de bombas de vácuo

Com base nas diferentes tecnologias, distinguimos entre oito tipos de bombas de vácuo:

Bombas de vácuo de palhetas rotativas lubrificadas a óleo
A tecnologia de palhetas rotativas assegura uma estrutura tecnicamente simples das bombas de vácuo. O nível de vácuo consistentemente alto durante o funcionamento contínuo é garantido pelo fabrico preciso de última geração, pelos materiais conjugados na perfeição e pela lubrificação obtida com a recirculação do óleo. O separador de óleo de série garante que os gases libertados sejam limpos e livres de óleo, devido ao seu sofisticado sistema de extração com retorno de óleo integrado. Quando equipada com uma válvula gas-ballast, é possível processar inclusivamente grandes quantidades de vapor. Uma válvula antirretorno na flange de entrada evita que o ar regresse à câmara de vácuo quando a bomba de vácuo está desligada.

Bombas de vácuo de rotores de garra a seco
Nas bombas de vácuo de rotores de garra, há dois rotores de garra que giram em direções opostas no interior da carcaça. Graças à forma destes rotores de garra, o ar ou gás é aspirado, comprimido e libertado. Os rotores não entram em contacto um com o outro, nem com o cilindro em que giram. Além disso, as folgas estreitas entre os rotores de garra e o corpo da bomba otimizam a vedação interna, garantindo uma velocidade de bombagem consistentemente elevada. Uma engrenagem de sincronização assegura uma sincronização exata dos rotores de garra.

Bombas de vácuo de parafuso a seco
As bombas de vácuo de parafuso a seco funcionam com dois rotores de parafuso que giram em direções opostas. O meio bombeado fica retido entre os rotores de parafuso individuais, sendo comprimido e, a seguir, transportado para a descarga de gás. Durante o processo de compressão, os rotores de parafuso não entram em contacto um com o outro ou com o cilindro. Assim, torna-se desnecessário um lubrificante ou fluido operacional na câmara de compressão.

Boosters de vácuo
Dentro do corpo dos boosters de vácuo, dois rotores de lóbulos giram em sincronia. Graças ao perfil especial dos lóbulos rotativos e ao seu fabrico preciso, eles não entram em contacto uns com os outros nem com o corpo, o que permite bombear um agente sem necessitar de outro fluido operacional. Os dois rotores de lóbulos são acionados por um par de engrenagens nas extremidades do veio na engrenagem e separado da câmara de compressão.

Bombas de vácuo de palhetas rotativas de funcionamento a seco
Estas bombas de vácuo funcionam de acordo com a comprovada tecnologia de palhetas rotativas. Graças às palhetas de rotor autolubrificantes, é desnecessário um fluido operacional. A compressão decorre durante um processo integralmente seco. Um nível de vácuo consistentemente elevado é garantido através de materiais perfeitamente coordenados, das palhetas de grafite especial na câmara de compressão, da descarga térmica efetiva, bem como graças ao fabrico preciso e de ponta.

Bombas de vácuo de anel líquido
As bombas de vácuo de anel líquido possuem um impulsor montado em posição excêntrica. O anel líquido é formado pelo fluido operacional (geralmente, água) em rotação concêntrica dentro do corpo. O gás do processo entra pela abertura de alimentação, circula entre as palhetas do impulsor e é comprimido antes de ser expelido pela abertura de descarga, juntamente com uma certa quantidade do fluido operacional. As bombas de vácuo de anel líquido podem ser operadas como um sistema de caudal contínuo simples ou como um sistema de recirculação parcial ou total.

Bombas de vácuo de espiral
As bombas de vácuo de espiral são constituídas por uma espiral fixa e uma espiral em órbita. À medida que a espiral em órbita se move, são criados espaços vazios na entrada da bomba, aspirando, assim, o gás. Através do movimento do rotor, o gás é continuamente comprimido até ser finalmente expelido.

Bombas de vácuo difusoras
A construção das bombas de vácuo difusoras consiste numa caldeira a óleo ligada a um conjunto de jato central multiestágio. O óleo aquecido é ejetado a partir do conjunto de jato a velocidades supersónicas e as moléculas de gás do processo são arrastadas pelo fluxo de jato de óleo e transferidas ao longo do corpo da bomba pelo impulso das moléculas de óleo mais pesadas. Este processo desloca as moléculas de gás da flange de admissão a baixa pressão até à abertura da linha principal de vácuo da bomba de difusão, onde o óleo é condensado e devolvido à caldeira, sendo as moléculas de gás do processo removidas pela bomba primária.

FAQ

Bombas de vácuo

A maioria das bombas de vácuo modernas são bombas de deslocamento positivo. Estas removem as moléculas de ar ou outros gases de uma câmara de vácuo para formar vácuo.
Nos processos de evacuação, são usadas bombas de vácuo com diferentes princípios de funcionamento. Do ponto de vista técnico, são consideravelmente diferentes umas das outras e cada uma tem as suas próprias vantagens específicas. Por conseguinte, é necessário avaliar qual o tipo de geração de vácuo mais adequada para cada aplicação.
Está à procura de uma bomba de vácuo industrial para aplicações industriais de vácuo grosso, como o embalamento de alimentos? Ou estará antes à procura de uma bomba de vácuo para a indústria de semicondutores que funcione nos níveis de vácuo médio e alto? O nosso motor de pesquisa de produtos irá guiá-lo(a) pelo nosso vasto portfólio de produtos, que compreende geradores de vácuo para cada nível de vácuo e quaisquer requisitos técnicos.

Quais os usos principais das bombas de vácuo?

As bombas de vácuo e os sistemas de vácuo são usados em diferentes setores industriais e para uma grande variedade de aplicações. Cada uma destas aplicações requer um determinado nível de vácuo.
Na indústria alimentar, na metalurgia, ou nos processos de secagem ou destilação, por exemplo, geralmente basta vácuo grosso. Na aceleração de partículas, pelo contrário, é necessário vácuo ultra-alto.

As aplicações de vácuo mais comuns são:

Bombas de vácuo populares da Busch

A Busch Vacuum Solutions oferece um vasto portfólio de produtos com a maior seleção de tecnologias de vácuo e sobrepressão. Nós oferecemos a solução ideal para quaisquer aplicações que requeiram pressões de funcionamento no intervalo entre a pressão atmosférica e o vácuo ultra-alto.

Por exemplo, as nossas populares bombas de vácuo de palhetas rotativas R5 representam a norma na indústria do embalamento de alimentos.

As bombas de vácuo, os sopradores e os compressores da Busch incluem:

Bombas de vácuo de palhetas rotativas lubrificadas a óleo R5, líderes de mercado no embalamento a vácuo.

  • Pressão final: 0,05–20 hPa (mbar)
  • Caudal nominal da bomba 50 Hz: 3–1600 m³/h
  • Caudal nominal da bomba 60 Hz: 4,8–1800 m³/h

Bombas de vácuo de palhetas rotativas lubrificadas a óleo em circuito aberto HUCKEPACK para as aplicações mais exigentes.
  • Pressão final: 0,5 hPa (mbar)
  • Caudal nominal da bomba 50 Hz: 160–630 m³/h
  • Caudal nominal da bomba 60 Hz: 190–760 m³/h

Bombas de vácuo e compressores de rotores de garra a seco MINK, ideais para aplicações industriais, nas quais a manutenção de um vácuo ou sobrepressão constantes e a operação sem óleo são essenciais.
  • Pressão final: 20–200 hPa (mbar)
  • Sobrepressão: 2 bar (g)
  • Caudal nominal da bomba 50 Hz: 40–950 m³/h
  • Caudal nominal da bomba 60 Hz: 40–1150 m³/h

Bombas de vácuo de parafuso a seco COBRA Industry para aplicações industriais que requeiram uma extração fiável de gases e vapores e livre de contaminantes.
  • Pressão final: 0,01–1 hPa (mbar)
  • Caudal nominal da bomba 50 Hz: 110–2000 m³/h
  • Caudal nominal da bomba 60 Hz: 130–2500 m³/h

Bombas de vácuo de parafuso a seco COBRA Semicon para processos exigentes, tais como a produção de semicondutores, módulos solares e ecrãs planos, bem como em várias aplicações de revestimento industrial.
  • Pressão final: 0,001–0,03 hPa (mbar)
  • Caudal nominal da bomba 50 Hz: 70–7400 m³/h
  • Caudal nominal da bomba 60 Hz: 85–7400 m³/h

Bombas de vácuo de lóbulos rotativos multiestágio TORRI para o bombeamento de câmaras de bloqueio de carga.
  • Pressão final: 100–600 hPa m³/h, 0,01–0,001 hPa (mbar)

Bombas de vácuo e compressores de palhetas rotativas a seco SECO para aplicações industriais que requeiram vácuo ou ar comprimido limpo e rápido.
  • Pressão final: 100–150 hPa (mbar)
  • Sobrepressão: 0,6–1,5 bar(g)
  • Caudal nominal da bomba 50 Hz: 3–124 m³/h
  • Caudal nominal da bomba 60 Hz: 3,6–146 m³/h

Bombas de vácuo e compressores de anel líquido DOLPHIN, concebidos para a operação contínua.
  • Pressão final: 33–160 hPa (mbar)
  • Sobrepressão: 4 bar (g)
  • Caudal nominal da bomba 50 Hz: 25–26 800 m³/h
  • Caudal nominal da bomba 60 Hz: 31–26 800 m³/h

Sopradores de canal lateral SAMOS para quaisquer aplicações nas quais seja necessário um fluxo volumétrico isento de pulsações.
  • Pressão diferencial: Δp máx.
  • Vácuo: -490 hPa (mbar)
  • Sobrepressão: +670 hPa (mbar)
  • Fluxo volumétrico: 40–2640 m³/h

Bombas de vácuo de palhetas rotativas lubrificadas a óleo de dois estágios ZEBRA para processos industriais e analíticos.
  • Pressão final: 6,7 · 10–3 hPa (mbar)
  • Caudal nominal da bomba 50 Hz: 2,4–80 m³/h
  • Caudal nominal da bomba 60 Hz: 2,9–95 m³/h

Bombas de vácuo de espiral FOSSA, perfeitamente adequadas para o transporte de gases sem fugas.
  • Pressão final: 0,01–0,025 hPa (mbar)
  • Caudal nominal da bomba 50 Hz: 15–35 m³/h
  • Caudal nominal da bomba 60 Hz: 18–42 m³/h

Bombas de vácuo difusoras RANGU para aplicações de alto vácuo que requeiram caudais ou fluxos de gás elevados.
  • Pressão final: < 7·10–8 hPa (mbar)
  • Caudal nominal da bomba: 10 000–28 000 l/s

Sopradores de lóbulos rotativos TYR, que fornecem pressões diferenciais constantes para o tratamento de águas residuais, transporte pneumático ou aplicações em piscicultura.
  • Pressão diferencial: ∆p máx.
  • Vácuo: -500 hPa (mbar)
  • Sobrepressão: +1000 hPa (mbar)
  • Fluxo volumétrico: 150–4.380 m³/h
Os
boosters de vácuo PANDA e PUMA aumentam o caudal e a pressão final das bombas de vácuo.
  • Pressão diferencial: ∆p máx. 100 hPa (mbar)
  • Caudal nominal da bomba 50 Hz: 250–9535 m³/h
  • Caudal nominal da bomba 60 Hz: 300–11 675 m³/h