Ao longo das margens do rio Paiva, um passadiço de madeira percorre uma ravina ao longo de oito quilómetros. Ao longo do caminho encontram-se riachos, quedas de água e, com 516 metros de comprimento, uma das maiores pontes pedonais suspensas do mundo. Ao longo do percurso que os colegas da Busch Portugal escolheram para a sua caminhada de equipa puderam observar pássaros, insetos, o lobo ibérico e até mesmo a tímida lontra.
Os onze membros da equipa portuguesa passaram três horas no trilho. Durante este período, subiram e desceram inúmeros degraus para superar grandes diferenças de altitude, mas foram constantemente recompensados com novas vistas fabulosas do vale do rio. Na praia fluvial "Praia do Vau", a equipa encontrou um local idílico para fazer a sua pausa de almoço.
Pedro Robalo, Diretor Geral da Busch Portugal, resume as impressões da equipa: "A experiência foi impressionante: o esplendor da natureza e a localização são verdadeiramente únicos. Estávamos bem equipados para esta caminhada e percebemos que não há nada que não possamos alcançar como equipa."
O passadiço em madeira na margem do Paiva foi construído em 2015 e está firmemente ancorado na rocha.
O Paiva é um afluente do Douro, o terceiro maior rio da Península Ibérica. Atravessa a paisagem selvagem e montanhosa do norte de Portugal. A garganta deste rio situa-se a sudoeste da cidade do Porto e cerca de 70 km a norte de Águeda, a localização da nossa sede portuguesa.
O vale do rio Paiva faz parte do Geoparque Arouca, reconhecido pela UNESCO como Património Geológico da Humanidade em 2009.