Atualize o seu navegador.

Parece que você está usando uma versão antiga do navegador Microsoft Edge. Atualize o seu navegador para obter a melhor experiência com o website da Busch.

Fonte: Busch Vacuum Solutions.

Comparação de eficiência das bombas de vácuo

Qual bomba de vácuo atinge o maior fator de eficiência? Quando testadas sob condições realistas, o resultado é claro:

em uma comparação direta com uma bomba de vácuo de parafuso lubrificada a óleo, a R5 da Busch provou ser bastante superior.

Contexto: maçãs vs. laranjas

Um fabricante de compressores que estava tentando usar sua tecnologia na geração de vácuo iniciou um teste. Durante o teste, ele comparou a sua bomba de vácuo de parafusos lubrificados a óleo (SVP) com uma bomba de vácuo de palhetas rotativas lubrificadas a óleo (RVVP) da Busch. Durante o ciclo de teste, ambas bombas de vácuo também continuaram a funcionar durante as longas pausas na produção. A velocidade de rotação da SVP controlada por frequência diminuiu durante o período de inatividade, o que significa que o seu consumo de energia também diminuiu.

No entanto, esse cenário (deixar a bomba de vácuo funcionando enquanto o resto da máquina está inativa) raramente ocorre em ambientes industriais reais. Além disso, é como comparar maçãs com laranjas, uma vez que a RVVP funcionou sem um conversor de frequência.

Condições de teste realistas

A organização independente de testes TÜV Süd fez o mesmo teste de comparação, com as mesmas bombas de vácuo, em condições realistas. A RVVP foi equipada com um conversor de frequência integrado.

O teste simulou o ciclo de trabalho habitual de uma máquina de embalagem – uma das aplicações mais comuns da tecnologia de vácuo industrial.

Os resultados dos testes foram claros:
A bomba de vácuo de palhetas rotativas gera vácuo mais rapidamente e consome menos energia do que a bomba de vácuo de parafuso.
A bomba de vácuo de palhetas rotativas gera vácuo mais rapidamente e consome menos energia do que a bomba de vácuo de parafuso. Em termos de consumo de energia específico (SEC), a RVVP foi superior à SVP em todos os níveis. As diferenças variaram entre 13% e 73%. No nível de vácuo de 10 mbar (comum na prática), a RVVP consome 38% a menos energia do que a SVP.

Palhetas significativamente melhores

A RVVP utiliza a tecnologia de bombas de vácuo clássica, enquanto a SVP é basicamente um compressor convertido, que geralmente opera com altas velocidades de rotação. Com carga total, a velocidade é de cerca de 7.000 rpm, enquanto que a RVVP tem uma velocidade máxima de 1.000 rpm. A baixa velocidade de rotação durante o funcionamento geralmente permite um baixo consumo energético, reduzindo também a carga mecânica e, como resultado, os esforços de manutenção.

Quanto menos gás residual houver para ser transportado, mais econômica se torna a bomba de vácuo de palhetas rotativas. O seu desempenho permanece constante do início até o fim da geração de vácuo. Por outro lado, a SVP exige um controle de pressão separado para evitar a sobrecarga. Até ser alcançado o vácuo industrial, seu rendimento é menor, e é por isso que também leva muito mais tempo para gerar vácuo.

Leia a configuração completa e a conclusão do teste:

Ler o artigo completo